Cê sabe aquela história que não era pra acontecer? Essa que vou te contar agora não deveria nem ter começado. Era um debate em grupo que não interessava mais a ninguém se não aos dois. E a aproximação pela história e política e tal virou afinidade. Virou historia. At[e podia ser de amor se nao por uns obst[aculos que quebraram a gente no meio. E j[a que lidar com dist"ancia j[a fazia parte, a gente reparte. Um dia passa. Passa. Some que nem vulto. Vida que segue. E a minha vida, que sempre foi um turbilh'ao, seguiu.
E no meio do caminho não tinha uma pedra não, mas meus pensamentos martelavam e a dúvida assombrava, que nem fantasma mesmo. Por que entregar o coração a alguém que mal conhece? E umas conversinhas madrugada a dentro levaram meu coração pra algum lugar.
Peguei. Não sai daqui não, viu?
E se no inicio do verão nossa história começou, e a mesma estação a levou, agora são as águas de março que te arrasta até a portinha cheia de remendos do meu coração e bate. Tem alguém aí? Vim te bagunçar. Cê que cate os pedaçoes depois., Vamos rlembrar. A gente se gostava né? Ah.. A distância.
Eu sei que eu errei, mas... Então... É que tem uma namorada.
Desculpa a visita, mas o amor concreto me chama. Eu fecho a porta ao sair.
A porta remendada caiu. Tá precisando de um conserto dos bons. Deixa assim!
De dentro pra fora, agora, ecoa.
Volta,
vem pra mim.
eu tô tão perto.
a gente pode ser feliz, eu juro.
volta... vem... eu sou sua. eu serei sua.
e minha voz some. ninguém mais escuta, nem eu mesma.
com umas gambiarras eu fecho a porta.
você foi.
se for pra voltar, entra pela área de serviço.
Amigos? amigos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário